Artigos

do autor:

1. Jornalísticos de opinião


Político e homofobia religiosa


2. Ensaios e artigos científicos



A homofobia e a luta por reconhecimento
http://direitoediversidadesexual.blogspot.com.br/p/blog-page.html

A homofobia no ambiente de trabalho
http://direitoediversidadesexual.blogspot.com.br/2013/02/a-homofobia-no-ambiente-de-trabalho.html

Cidadania e direitos humanos: avaliação a partir da tensão entre relativismo e universalismo
Este artigo tem objetivo de trazer a questão da internacionalização dos direitos humanos como meio de ampliar o conceito de cidadania de alcance internacional, denominado cidadania cosmopolita. Dentro desta perspectiva, traçam-se as gerações de acordo com os acontecimentos históricos, alguns desafios para a  internacionalização e a justicialização dos direitos humanos como de efetivação de uma cidadania cosmopolita. Disponível em: <http://intranet.unifieo.br/legado/edifieo/index.php/rmd/article/view/671/707>

Como as pessoas LGBT são vistas no ambiente corporativo 
http://direitoediversidadesexual.blogspot.com.br/2013/02/como-as-pessoas-lgbt-sao-vistas-no.html

Homoafetividade: união estável e casamento civil
http://direitoediversidadesexual.blogspot.com.br/p/plc-122.html

O constitucionalismo plasmando a democracia 
Este artigo tem o objetivo de analisar a contribuição do constitucionalismo para o progresso da democracia.  Avalia-se o constitucionalismo como teoria capaz de promover a contenção das arbitrariedades, do excesso de poder, bem como os mecanismos de controle institucionalizados para concretização de direitos fundamentais de efetivação da cidadania. Disponível em: <http://intranet.unifieo.br/legado/edifieo/index.php/radf/article/view/615/651>

Você sabia que em São Paulo existe punição para a homofobia? 
http://direitoediversidadesexual.blogspot.com.br/2013/02/voce-sabia-que-em-sao-paulo-existe_8.html

que eu gosto:

1. Jornalísticos de opinião


Atração entre iguais
por Denis Russo Burgierman
Biológo americano sacode a Zoologia e revela que existe homossexualismo e vasta diversidade de comportamentos sexuais entre os bichos. Eles vão muito além da tradicional união de macho com fêmea.

http://super.abril.com.br/ciencia/atracao-iguais-438033.shtml

2. Científicos


A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia
Autoria: Daniel Welzer-Lang
Resumo: A partir de definições de homofobia e de heterossexismo, este artigo explora a profundidade heurística das relações sociais de sexo transversais ao conjunto de pessoas e grupos de gênero, no interior de um quadro teórico que rompe com definições naturalistas e/ou essencialistas dos homens. O texto analisa os esquemas, o habitus, o ideal viril, homofóbico e heterossexual que constroem e fortalecem a identidade e a dominação masculina. Para desenvolver este argumento, o autor faz uma vasta revisão bibliográfica da literatura feminista francesa contemporânea. Palavras-chave: masculinidade, homofobia, dominação, teoria feminista francesa

http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8635.pdf



GERENCIANDO A DIVERSIDADE CULTURAL: experiências de empresas brasileiras

Autoria: Maria Tereza Leme Fleury
Resumo: Apesar do contexto cultural diversificado em que atuam as empresas brasileiras, o tema diversidade cultural é recente em sua agenda. Surge em subsidiárias de empresas americanas, em um primeiro momento, por pressão da matriz e, em seguida, ligado à necessidade de criar vantagens competitivas desenvolvendo competências diversas; não acontece por imposição legal, como ocorre nos EUA e no Canadá. Partindo da elaboração de um referencial conceitual sobre diversidade cultural e seu gerenciamento, este artigo apresenta os resultados obtidos por meio de uma pesquisa realizada com empresas brasileiras e mediante um estudo de caso mais aprofundado. Palavras-chave: Diversidade cultural, administração de recursos humanos, estudos comparativos.
http://www.scielo.br/pdf/rae/v40n3/v40n3a03.pdf


DIVERSIDADE SEXUAL E POLÍTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS. Um estudo exploratório em três empresas de grande porte

Autoria: Cassiano Luiz Mecchi
Resumo: A diversidade cultural tem se mostrado um dos temas centrais da gestão de recursos humanos atualmente. Dentro desse contexto, as organizações enfrentam cada vez mais a questão da diversidade sexual de seus colaboradores. O presente trabalho procura jogar luz sobre a questão, que ainda é pouco explorada no Brasil, levantando trabalhos realizados a respeito do tema e apresentando estudos de caso realizados em organizações atuantes no Brasil. A metodologia usada foi exploratória descritiva com abordagem qualitativa e amostra intencional, formada por três grandes empresas. Concluiu-se que o assunto ainda é novo na agenda nacional e que há benefícios visíveis para a organização na adoção de políticas voltadas ao tema. Palavras-chave:  diversidade cultural; diversidade sexual; GLBT; gestão de pessoas; políticas de recursos humanos.  

http://www.ead.fea.usp.br/tcc/trabalhos/Artigo%20Cassiano%20Mecchi.pdf



O sexo sem lei, o poder sem rei: sexualidade, gênero e identidade no cotidiano travesti
Autoria: Luciene Jimenez; Rubens C. F. Adorno
Resumo: Neste trabalho propomos questionar como são construídos e validados os discursos acerca de sexualidade, gênero e identidade sexual, a partir da história de vida de três irmãos homossexuais nascidos no interior do nordeste brasileiro. Ainda jovens, migraram para a cidade de Diadema - São Paulo, onde se tornaram, no decorrer de alguns anos, travestis e profissionais do sexo. A percepção da homossexualidade foi relatada como parte da infância, e sentida como uma força natural. Já, as transformações realizadas sobre o corpo decorrentes da travestilidade, a decisão pela prostituição, a orientação sexual (por homem ou por mulher), e a construção de uma identidade sexual (gay ou travesti), apareceram como instâncias dissociadas entre si e relacionadas à busca da valorização pessoal e social diante do estigma atribuído ao gay afeminado, pobre e migrante. A religiosidade afro-brasileira e a gramática yorubá assumiram relevância para a constituição desta possibilidade identitária. Palavras-chave: Travestismo/Travestilidade, Gênero, Sexualidade, Identidade Sexual. 


Diversidade e identidade gay nas organizações
Autoria: Marcus Vinicius Soares Siqueira, Amanda Zauli-Fellows
Resumo:O estudo analisa a diversidade cultural nas organizações e, em especial, a orientação sexual,  considerando a problemática referente à identidade gay e à dificuldade de se promover política identitária que minimize os efeitos da discriminação por orientação sexual, mesmo que mantenha a oposição homossexual/heterossexual e a conseqüente dominação pelo mais forte. Pretende compreender as questões da identidade e da cultura gay, tendo sempre em vista a melhoria das relações de trabalho nas organizações. O trabalho analisa algumas ações que podem ser empreendidas por organizações que estejam preocupadas com o fim da discriminação por orientação sexual no espaço organizacional, valorizando a diversidade cultural no trabalho. Da mesma forma, o estudo analisa algumas alternativas de pesquisa que venham a colaborar para a discussão e a reflexão do tema no Brasil.



http://www.revista.ufpe.br/gestaoorg/index.php/gestao/article/view/160

Contribuições da antropologia para o estudo da família

Autoria: Cynthia Andersen Sarti
Resumo: Este artigo aborda a contribuição dos estudos sobre o parentesco para a compreensão do que é a família. Sem pretender dar conta de toda a contribuição antropológica, trata particularmente de como a Antropologia contribuiu para pensar o caráter social (e não natural) da família e a não universalidade do nosso modelo de família nuclear. Destaca o significado do casamento e do tabu do incesto como instituições sociais, sobretudo a partir da obra de Lévi- Strauss, e sua contribuição para o pensamento antropológico sobre o parentesco. A decomposição das diversas relações que compõem o parentesco e a família, tal como apresentada no texto, esclarece que a mudança na família não é um processo totalizante. Palavras-chave:Família;Estrutura de parentesco;Tabu;Casamento;Antrolopogia Cultural





O direito ao reconhecimento para gays e lésbicas
Autoria: José Reinaldo de Lima Lopes
Resumo: A partir das declarações de dois juristas, o texto desvenda o que leva pessoas cultas e formadas em direito a reprovar a concessão de iguais direitos aos homossexuais. Reflete, ainda, sobre a falta de discussão moral e jurídica a respeito desse estigma social no Brasil, de modo geral, e particularmente entre os juristas que, por um lado, são levados a uma compreensão irracionalista ou tradicionalista (outra forma de irracionalismo) dos fundamentos da vida moral, e a adotar argumentos ignorantes e errados do ponto de vista da filosofia e da ciência contemporâneas; por outro lado, impede que os danos físicos e psicológicos causados às crianças e aos jovens homossexuais sejam percebidos como uma forma de violência, estimulada por um ordenamento jurídico que abriga preconceitos religiosos específicos. A partir desses dois eixos, o artigo procura mostrar como o direito pode exigir o fim das discriminações sociais de gays e lésbicas.


Sexualidade e cidadania. sociedade civil e poder público na organização da parada glbt na cidade de belo horizonte (Brasil)
Autoria: Frederico Viana Machado et Marco Aurélio Máximo Prado
Resumo: O presente artigo busca analisar como as Paradas de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Trangêneros, como evento estratégico da visibilidade homossexual, interpelam os mecanismos sociais e institucionais de inferiorização social e discriminação sofrida pela população homossexual na sociedade brasileira, transformando a condição de vida desta população em tema público de discussão, debate e reflexão para o Estado e para a Sociedade Civil. Nesse sentido, a “Parada GLBT” tem se revelado uma importante ação coletiva de cunho político, enquanto instrumento de participação social e política de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transgêneros na sociedade contemporânea, através da visibilidade que conquistou no espaço público e das questões que através dela emergem como tematizações da própria sociedade brasileira. A partir de pesquisas junto aos representantes desse movimento em Belo Horizonte, pretende-se discutir as implicações positivas e negativas da visibilidade proporcionada pelas Paradas na consolidação e construção de novos direitos sociais para o seguimento GLBT. Apontamos para a importância da implementação de políticas públicas específicas, o comprometimento do estado e a autonomia dos movimentos que emergem da sociedade civil organizada, na reconfiguração de uma cidadania GLBT mais plena.



Acesso ao casamento no Brasil: uma questão de cidadania sexual
Autoria: Roberto Arriada Lorea
Resumo: A instituição do casamento deve estar acessível a todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, sob pena de discriminação vedada na Constituição Federal. Contribui para essa conclusão a jurisprudência que, utilizando-se da analogia, tem reconhecido uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo sem que para isso seja obstáculo o fato de a Constituição prever que a união estável se dê “entre o homem e a mulher”. Essa interpretação deve ser ampliada para o casamento entre pessoas do mesmo sexo. É importante compreender que não se trata de alcançar um novo direito a gays e lésbicas, mas apenas assegurar-lhes o direito que já possuem: de não serem discriminados. Sustentar a necessidade de uma lei para regular o casamento gay é ignorar que a regulação do casamento deve ser uma só, sob pena de discriminação, porque é injustificado tratamento distinto para casais homossexuais. Palavras-chave: Estado laico; direitos sexuais; casamento gay; cidadania sexual.



Reflexões sobre homofobia e educação em escolas do interior paulista
Autoria: Fernando Silva Teixeira-Filho; Carina Alexandra Rondini; Juliana Cristina Bessa
Resumo: Trata-se de um estudo do tipo survey realizado em 2009 junto a 2.282 estudantes de ambos os sexos cursando as três séries do ensino médio em três cidades do interior do Oeste Paulista (Assis, Presidente Prudente e Ourinhos). O instrumento de coleta de dados foi um questionário autoaplicável e anônimo com 131 questões. Neste artigo, reflete-se sobre o quanto @s participantes da pesquisa reproduzem e reforçam, no espaço escolar, os discursos hegemônicos de controle das sexualidades pautados na tentativa de fazer prevalecer a heterossexualidade como a única forma de inteligibilidade sexual, em detrimento de outras formas de manifestação da sexualidade. Discute-se como a homofobia e os dispositivos de controle social das sexualidades (re)produzem preconceitos e estereotipias, resultantes em vulnerabilidades que os adolescentes não-heterossexuais apresentam, tais como: vitimização homofóbica, isolamentos sociais e afetivos, e ideações e tentativas de suicídio. O estudo mostra que o invariante foram as discriminações, as violências homofóbicas e as injúrias que são perpetradas nos valores e discursos dos adolescentes em situação escolar e familiar, demonstrando a institucionalização da homofobia como prática regulatória da construção social e psicológica de gêneros e identidades sexuais. Destaca-se quão importante é, para a escola, apropriar-se de meios de desconstrução das normativas heterocentradas, visando preservar os direitos e a cidadania de pessoas que não se identificam aos modelos vigentes da heterossexualidade.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022011000400004

2 comentários:

  1. Como faço para enviar um artigo para ser publicado?

    Berenice
    mbdias@terra.com.br

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    Respostas
    1. Querida Maria Berenice Dias,

      Esse blog encontra-se a sua disposição para crítica, sugestões, apoio, divulgação. Toda e qualquer participação será bem vinda e será uma imensa satisfação. Inclusive pretendo fazer uma entrevista com você como uma das personalidades brasileiras que mais vem contribuindo para efetivação desses direitos. Querendo enviar-me artigos para serem publicados/divulgados peço-lhe a gentileza de encaminhar no email: prof.frederico.oliveira@gmail.com

      Abraços!

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